Como eu gosto de me armar em espertinho (tem dias, vá...) e de ter as grandes novidades em primeira mão, reservei este álbum há mais de dois meses.
Música e imagem permaneceram na sombra por cinco anos... Mas surgiram, melhor que nunca.
Para quê apresentar quem dispensa apresentações? São eles. U2.
No Line on the Horizon consegue trazer-nos, de resto como todos os outros álbuns destes masters do Rock, uma nova visão do que é o horizonte musical de Bono, The Edge, Adam Clayton e Larry Muller Jr. .
Mais do que um crescendo progressivo à medida que vão soando as diversas faixas, é esta obra também um acumular de mensagens e pensamentos, pintados sob a forma de palavras nas novas onze letras.
Estou a ter o previlégio de o ouvir no dia do seu lançamento e não me arrependo dos dias e noites que esperei para o ter aqui, nas minhas mãos.
Afinal, pode não haver linha no horizonte, mas há sempre esperança e vida para além disso.
Atrevam-se.
(...)
Only love, only love can leave such a mark
But only love, only love unites our hearts
Justified till we die,
you and I will magnify
The Magnificent
Magnificent
Magnificent
«Magnificient»
(...)
You don’t know how beautiful
You don’t know how beautiful you are
No you don’t know how beautiful
You don’t know, and you don’t get it, do you?
You don’t know how beautiful you are