O título de hoje reflecte o motivo pelo qual só hoje voltei a escrever aqui... Ausentei-me por uns dias, é verdade, e devo confessar que foram uns dias que tão cedo não escaparão do meu complexo hipotálamo-hipófise. Bem, mas vou deixar-me de lamechices e passar ao que realmente interessa. Passei estes últimos sete dias na invicta, no grandioso Porto! Não pensem que estou maluco porque não, não estou. Quando me referia ao grandioso Porto, tencionava focar única e exclusivamente a cidade nortenha e não o clube local (como podem constatar, as minhas doses consideráveis de sarcasmo e ironia permanecem no auge).
Nestes últimos tempos, apesar de se terem erguido enormes nuvens cinzentas (a culpa é do S. Pedro; a chuva não ajudou em nada...), pude aperceber-me que a cidade do Porto continua a ser fascinante. Não foi a primeira vez que o visitei, nem será certamente a última...
Próximo dos ambientes de outras cidades europeias, o Porto apresenta-se como um grande centro urbano onde não falta a baixa, em que centenas de pessoas se deslocam diariamente e alguns monumentos arquitectónicos como a torre dos clérigos onde pombos exaustos, páram para descansar e deixar a sua marca. Conhecendo-as por experiência própria, saliento ainda as intermináveis ruas que vão dar ao mercado do Bolhão e a majestosa ponte D. Luís que se estende sobre o Douro, junto à Serra do Pilar.
Tive ainda a fantástica oportunidade de caminhar nos largos passeios da Avenida dos Aliados onde, curiosamente, não havia festa dos adeptos do Futebol Clube do Porto (oops...).
E foram assim estes dias, carregados de paz tripeira e de simpatia nortenha... Adorei!
Claro que Lisboa é sempre Lisboa, mas...viva o Porto, carago!
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