Histórias idênticas
que nos fazem recordar
feridas que tivemos
que ainda se encontram por sarar!
Causada no Verão,
Amenizada no Outono,
Mascarada no Inverno
Mas, com a Primavera, o abandono!
Abandonei a causa,
receando a ferida
para que um dia mais tarde
não torne a ganhar vida!
Procurando por uma cura,
alimento uma esperança,
que o ditado seja real e, que
depois da Tempestade venha a Bonança!
Bonança que se adivinha
ter metro e meio,
e uma beleza interior
que já há muito anseio!
Anseio não! Anseava!
Pois a Bonança já chegou,
adora o luar,
e essa ferida já sarou!
4-9-08
2 comentários:
Nem rimas da primária, nem perfeição.
É o teu primeiro poema neste espaço e, como tal, não pode ser comparado a mais nada porque é único por ser o primeiro...
Está bem escrito e de simples interpretação do seu conteúdo ;)
Muito bom, como diria o outro... Eu... o.O
xD
Puro Talento =)
Adoro-te Zequinha <3 És grande =)
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