terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Querido Pai Natal, eu quero...


Eis que chegámos a mais um Natal. Mais um jantar de família. Mais uma troca de presentes. Mais uma festa, sobretudo da alegria.

E chegámos mais recheados... Como certamente devem ter reparado, temos há pouco tempo mais um indivíduo que diz que impressiona. Vamos lá ver se impressiona tanto na escrita como o faz (e em bom tom) ali para os lados da Engenharia Civil na Alameda D. Afonso Henriques. Desejo-te a melhor sorte colega, nesta grande aventura que é manter os padrões do «impressionismo» literário neste canto.


Um Feliz Natal.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Eu, Camões, Portugal e as Gentes

Ok. Primeiro que tudo, gostaria de me apresentar minimamente, tal e qual como um bom impressionista deve fazer. Sou portanto Pedro II, o nato impressionista...
Sou novo aqui, mas vim para ficar e prometo deliciar-vos com "updates" impressionistas de qualidade 7 estrelas tipo Burj al Arab Hotel!

Como primeira mensagem importante, gostaria de vos deixar aqui a reflectir um bocadinho sobre o país em que vivemos...
E tudo isto a partir de quê? Sim! De uma versão simplex dos Lusíadas modernos. Trata-se então de uma divagação que poderia ter sido feita por qualquer outro Português que se preocupe minimamente com o estado do país, isto é, um fragmento quase objectivamente nulo.

Metacognitivamente, torna-se visível que a nível semântico e poético, a dimensão dos Lusíadas é paradoxalmente... blábláblá.

Poderia escrever aqui um manual aplicado da magnífica Língua Portuguesa / Português, e logo de seguida teria que fazer também uma nova versão que estivesse de acordo com o acordo ortográfico que desdignifica o país! Passemos, no entanto, ao que interessa...



Ó povo Português

Navegando pelos mares
Os Portugueses se ousaram
Passando todos os patamares
Que para trás o empurraram

Fosse ou não por dinheiros
Até mesmo de tenra idade
Os nossos valentes marinheiros
Enfrentaram a tempestade

Numas barcas se montaram
Simples, frágeis e de pau
Mas todos os cabos dobraram
Com cruz vermelha em vela e nau

Não existe bandeira feita
Que seja a ainda mais vistosa
Porque a nossa foi eleita
P’ra ser a mais majestosa

Ó povo Português!
Que ainda hoje te orgulhas
Das descobertas que talvez
Possam voltar a ser futuras

Outras terras descobriste
Com orgulho Nacional
Mas ainda não te inquiriste
Sobre o teu próprio Portugal

Navegaste todas as águas
E ainda hoje sorris
Deixa então passar as mágoas
E redescobre o teu país!


Pedro II, o nato impressionista...
E não, não precisam de fazer uma análise textual acerca das figuras de estilo e intenções do autor, basta que leiam, já será o suficiente para que fiquem suficientemente sensibilizados para......... nada, diria eu. Mais mensagens impressionistas se seguirão a esta nas próximas semanas. Não percam o próximo episódio porque nós, também não!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Cuidado com os futuros advogados...

Bem enfim cá estou eu meus amigos (amigos quer dizer, não vos conheço) para vos avisar em relação aos advogados que escolherem no futuro (não estou a dizer que sejam criminosos). Pois, este personagem denominado Diogo Reis Costa é o tipo mais ingénuo de sempre. Sim, ele quer ser advogado mas acredita em tudo. Eu e uns amigos estamos a fazer umas partidas de mau gosto a ele. Ele acredita que a casa de um amigo meu está assombrada quando na verdade era eu que estava a fazer mover objectos e isso. Isto chegou ao ponto de ele pensar que ficamos possuidos e que fala com o espirito por telefone e pelo MSN. Por amor da santa... Ninguém acreditaria nisto, mas ele é parvo ao ponto de acreditar em tudo o que façamos... Até o gravámos a rezar uns quantos avé marias. Podem dizer que somos maus, mas quando se faz algo do género é dificil parar. E assim me despeço mais uma vez dizendo para terem cuidado com quem vos representa no futuro. Que não vos calhe um Diogo Zé Boneco.
Até á próxima.