quarta-feira, 23 de maio de 2007

Geólogos...

A primeira e previsivelmente, a última, visita de estudo deste ano resume-se a pequenas frases:

  • "Mina da Panasqueira. Porque é que se estão a rir? Não mete piada nenhuma, mina da Panasqueira...";


  • "Uma vez fui a uma praia na Galiza. A areia era tão fofinha! Era tão agradável para os pés...";


  • "Vêem?! Estes minerais são «pequeninos».";


  • e por aí fora...
Na verdade, o que aconteceu é que o guia que nos conduziu durante toda a visita ao museu da antiga Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa tinha uns gestos deveras "virados" (permitam-me a expressão...) e explicava os assuntos de uma forma curiosa. Primeiro, a utilização de diminutivos foi uma constante. Segundo, o apontar do seu dedo mindinho, em detrimento do indicador, para as vitrines onde estavam expostos os minerais.

Não quero estar de nenhum modo a duvidar das orientações do Senhor... Contudo, as suas palavras (e não só...) deixam muito a desejar no que toca à existência (ou não) do seu espírito de macho...

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Nuestros hermanos...

Espanhóis?! Espanhóis onde?! Na Escola Secundária Stuart Carvalhais, sim, isso mesmo! Parece que se estabeleceu uma relação de cooperação, a que muitos chamam intercâmbio, entre a nossa escola e uma escola espanhola. Pois é.
O ponto alto desta "troca de galhardetes" estava reservado para a aula de educação física. Propusemos aos rapazinhos um joguinho de futebol de 6 para 6 e eles lá aceitaram.
Resultado: 8-4 para...Portugal, está claro! Demos cabo deles! Marquei o segundo golo! Ainda dizem que milagres só em Fátima, isto só visto...
P.S.: Convém também referir que a equipa adversária era constituída por alunos do 9º ano... Mesmo assim, há que reconhecer o nosso mérito ou não?!

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Mad world...

Não me apetece escrever. Fiquem com esta música do Gary Jules e inspirem-se, tal como eu. Bem, estou a tentar...
All around me are familiar faces
Worn out places, worn out faces
Bright and early for their daily races
Going nowhere, going nowhere
Their tears are filling up their glasses
No expression, no expression
Hide my head I want to drown my sorrow
No tomorrow, no tomorrow
And I find it kind of funny
I find it kind of sad
The dreams in which I'm dying
Are the best I've ever had
I find it hard to tell you
I find it hard to take
When people run in circles
It's a very, very
Mad World
Mad world

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Cesário e o aquecimento global...

Não há dúvida que nos últimos dias tem estado um calor abrasador... Porém, o que realmente hoje abrasou por completo foi mais uma frase deveras marcante da autoria da minha Professora de Português...
Lá estávamos nós a tentar compreender as "Contrariedades" da vida de Cesário Verde que, por sinal, fora também um poeta impressionista (eh eh...), quando a docente achou por bem interromper a análise do poema para proferir, de rompante, as seguintes palavras: "Isto hoje está um calor insuportável. Eles dizem que isto é do aquecimento global... Vocês não notam?!". E é precisamente neste momento que a Professora solta o seu riso, provavelmente, na expectativa que alguém desse uma gargalhada. Infelizmente para ela, isso não aconteceu...
O calor nem sempre tem efeitos psicológicos benéficos. Acho que não é difícil perceber porquê...

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Jesus Christ!

Este é um daqueles casos para dizer: OMG! - A nossa amiguinha Cátia faz anos amanhã; desde já, aqui envio os parabéns antecipados. Para comemorar, lá fomos nós ao Colombo ver o Spider-Man 3.
Para ser honesto (sou sempre honesto, claro...), gostei bastante do filme e eu não sou suspeito porque nem a segunda película da mesma saga, vi. No entanto, tenho que reconhecer que aquele final foi dramático... O Harry morreu, enquanto ajudava o Peter Parker a combater as forças do mal, uau! Mais um filme do spidey que acaba com um funeral, será coincidência?!...oh...e não é tudo, depois de tantas "traições", ele e a Mary Jane acabam juntos e felizes! Sim, isso mesmo, aquele homem-aranha era um indivíduo que ajudava as pessoas e tal, mas, lá no fundo, também era um grande sacana...mas, pronto.
Qual não é o meu espanto, quando quase no fim do filme, olho para o meu lado direito e vejo Jesus Cristo a soltar a sua lágrima... Pensei cá para mim: Oh Meu Deus! Ele agora não admite mas vai dizendo muito levemente: "Mas quem é que disse que eu chorei?! E se tivesse chorado, qual era o problema?" - Nenhum, não tem mal nenhum expressar o que sentimos...