segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Não, não são versos...

Em pleno Agosto e a dois dias de me tornar Homem (não que não o seja, mas à luz da formalidade, só agora me responsabilizarei pelos meus actos...), creio não ser inoportuno voltar a escrever em texto corrido, visto que nos tempos últimos, tenho vindo a explorar outra vertente não menos importante da escrita literária - a poesia.
Considero ainda de extrema importância, redigir certo esclarecimento: em momento algum deixei de escrever prosa, até porque, em intimidade se sabe, que sempre me senti mais seguro a escrever neste registo. Contudo, surgiu-me, de súbito, um certo impulso psíquico para escrever em verso, que alarga, por completo, toda a minha visão de como as palavras se emaranham num todo... É escrever sem pensar quando irei terminar, representando por letras, aquilo que do raciocínio me chega no momento.
Despeço-me, adiantando que certamente continuarei a dar sequência à saga de poemas que criei.
Até sempre.

3 comentários:

Anónimo disse...

Até sempre ;D

Anónimo disse...

Bom texto ;)

Anónimo disse...

O João é sempre um saquinho de surpresas com cenas do bom e do melhor.
Onde será que se vai inspirar ?
Questão pertinente, pois musa ispiradora tão cheia de bosta "elitista" (da Parede) nunca supus existir.
Além disso, a "mula" sem querer ofender os animais teve a graciosidade de deixar finalmente o João em paz.
Haja Deus.

Vai em frente.

Teu amigo sempre