sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

A eterna camaradagem...

Parece que a catwoman e a joaninha se sentiram desprezadas ao se aperceberem que no meu post anterior apenas refiro os seus disfarces, nada mais. Pois bem, neste momento os vossos nomes artísticos já surgiram por duas vezes na minha escrita... Tendo em conta, que normalmente não repito o assunto das minhas produções literárias, considerem-se previligiadas por serem parte integrante de tal ocorrência.
O que tenho a dizer resume-se em três palavras: ...não há palavras. É com extremo agrado e natural subserviência que venho comunicar que Jesus Cristo (aquele indivíduo que, segundo Ricardo Araújo Pereira, morreu por nós, é o nosso salvador, é o Senhor...) encontrou, finalmente, a sua Maria Madalena. É um facto. Lamento apenas que essa Maria Madalena só agora tenha terminado a sua metamorfose. Passar de joaninha a companheira de Jesus num só dia não deve ser tarefa fácil... Mas também nunca ninguém disse que esta relação simbiótica a que alguns gostam de chamar "amor" era uma circunstância simples... (estou a tentar alargar-me neste parágrafo para me preparar mentalmente para escrever o próximo...enfim, efeitos do consumo de caril oriental).
Por fim e já anunciada anteriormente, a catwoman. Devo confessar que necessitei de respirar bem fundo para começar a escrever este parágrafo... A pressão a que me submeto diariamente ao conviver com esta pessoa é enorme... Só para terem uma breve ideia do que acontece comigo todos os dias antes de ir para as aulas, basta dizer-vos que, de manhã, bebo um chá de cidreira e tomo 2 comprimidos valdispert (para quem se sente a apanhar do oxigénio, do dióxido de carbono e do azoto, ou seja, a apanhar do ar, informo que o valdispert é um calmante). Por isso, não é de estranhar que às 8 da manhã aparente alguma "nobreza de carácter". Provavelmente, nos dias de maior "ressaca" se me perguntarem se considero mais fiável uma táctica 4x4x2 ou 4x3x3, eu responderia certamente: "as fatias limiano são cortadas directamente da bola tradicional. E isso faz toda a diferença". Tudo isto para dizer que conviver diariamente com Ana (oops...) Sofia Vasconcelos, por mais que seja um trauma pessoal, é gratificante na medida em que sabemos que temos sempre alguém por perto em quem confiar e disponível para nos chamar "mongo" nos feriados e dias úteis, afirmar que não temos piada ou que pura e simplesmente, a irritamos. Agora, vamos ao lado bom da situação... Peço desculpa, encontro-me há precisamente 29 minutos, 3 segundos e 2 milésimos, a tentar encontrar um lado positivo, mas não consigo...
P.S.: Sei que, muito provavelmente, após estas minhas últimas palavras, a irritação de alguém atingiu o maior valor dos últimos dois meses, tendo em conta que no último semestre de 2006, esse valor só vinha sendo registado após a pronúncia de uma palavra tão simples e banal como: "pudica"; ou expressões como "respeitem o docente".
Sem mais nada a dizer, despeço-me com um beijo para as minhas duas queridas colegas e que me perdoem pelo meu poder de crítica sarcástica (sem fundamento, diga-se de passagem...), mas achei que era engraçado fazer uma caricatura descritiva de ambas! Ah, ah! Admiro-vos moderadamente (para não dizer "gosto-vos", não acho fofo...)!*

1 comentário:

Anónimo disse...

LOL nao e assim tao estranho a mudança de joaninha para maria madalena... os poderes de jesus cristo, o salvador, sao omnipotentes... se consegue transformar agua em vinho, tambem consegue transformar uma joaninha em maria madalena... e o que dizem por aí, claro...