domingo, 30 de novembro de 2008

Gota de água



Cada segundo que passou desde a minha última palavra
É como cada gota de água que cai nesta noite de chuva.
Nasce, fria e única, nos subúrbios da divindade,
Mas cedo morre ao encontro com a loucura.

Teve, é certo, a ambição de viajar,
Caindo do céu a pequena gota.
Que tudo fez para não se esbanjar
Defronte da mais ínfima árvore morta.



30/11/08

2 comentários:

Anónimo disse...

Estou a ver que temos poeta, muitooo bem ! =)

Gostei gostei xD
Estavas a falar cmg e ficas te inspirado! ahahah

beijoca *

Anónimo disse...

Muito bom, mais uma vez está um espetáculo..
nota-se um travozinho de tristeza :/
mas como todos os grandes poetas, todos têm as suas fases!