segunda-feira, 2 de março de 2009

No Line on the Horizon


Como eu gosto de me armar em espertinho (tem dias, vá...) e de ter as grandes novidades em primeira mão, reservei este álbum há mais de dois meses.

Música e imagem permaneceram na sombra por cinco anos... Mas surgiram, melhor que nunca.

Para quê apresentar quem dispensa apresentações? São eles. U2.

No Line on the Horizon consegue trazer-nos, de resto como todos os outros álbuns destes masters do Rock, uma nova visão do que é o horizonte musical de Bono, The Edge, Adam Clayton e Larry Muller Jr. .

Mais do que um crescendo progressivo à medida que vão soando as diversas faixas, é esta obra também um acumular de mensagens e pensamentos, pintados sob a forma de palavras nas novas onze letras.

Estou a ter o previlégio de o ouvir no dia do seu lançamento e não me arrependo dos dias e noites que esperei para o ter aqui, nas minhas mãos.

Afinal, pode não haver linha no horizonte, mas há sempre esperança e vida para além disso.

Atrevam-se.


(...)


Only love, only love can leave such a mark

But only love, only love unites our hearts


Justified till we die,

you and I will magnify

The Magnificent

Magnificent

Magnificent


«Magnificient»




(...)


You don’t know how beautiful

You don’t know how beautiful you are

No you don’t know how beautiful

You don’t know, and you don’t get it, do you?

You don’t know how beautiful you are

«Get on Your Boots»

3 comentários:

Anónimo disse...

Sem palavras não para o teu post, porque isso já habituas-te a malta com a tua genialidade, mas antes para a genialidade da banda U2... Capaz de em 33 anos (e volto a frisar - EM 33 ANOS DE EXISTÊNCIA) sempre produziu albuns diferentes uns dos outros... Inclino-me perante tal genialidade.


P.S: acho que deveria ser fundada uma nova religião - o YOUTOSISMO xD xD xD xD xD xD Long Life to U2

joao cruz disse...

Eu acho que sou dos poucos que quase nunca ouve U2.. só quando oiço na rádio (e eu não oiço rádio quase nenhuma LOL). Mas não oiço por não gostar. Simplesmente porque ainda não larguei as bandas que oiço regularmente no iPod.

abraço

Pedro Oliveira disse...

Album muito bom.
Creio que daqui a 10 anos estaremos a falar deste album, com algum saudosismo, dizendo "Ah, aqueles u2 em 2009 é que faziam albums do catano pah..."

Anseio pelo momento em que ouvirei a "magnificent" ao vivo, creio que estamos na presença de um potencial "hino".

De 0 a 20, dou-lhe um 16, que pode muito bem vir a tornar-se num 17 ou 18 com o passar do tempo, porque as grandes músicas são assim mesmo, vão-se entranhando com o tempo, acima do 18... dúvido, porque eu sou um critico de nível, e os criticos de nível não dão mais que 18 nas suas criticas.