Por esta altura, dou por mim a interrogar-me: porquê as conversas de elevador? - a resposta é muito simples. A invenção do elevador veio realmente revolucionar os grandes centros urbanos e não só. Actualmente, os habitantes de um prédio que necessitam de se deslocar para os seus andares, cruzam-se, todos os dias nos elevadores, vezes sem conta.
As conversas de elevador são diálogos breves e pausados. Não passam de conversas ocasionais e monótonas, em que dois ou mais indivíduos, soltam um "olá" ou um "bom dia". Tudo isto para não roçar a má educação e para criar laços de confiança com os vizinhos.
Claro que num prédio, existem sempre pessoas, de idade avançada, que não têm mais nada que fazer na vida, excepto falar mal de tudo e de todos e dar sermões aos mais pequenos que entram a correr e a gritar, nos elevadores.
Existe ainda outro tipo de conversas de elevador, as "conversas de tias". Sim, de tias. Aquelas conversas em que uma "tia" tenta constantemente superiorizar-se à outra, seja pelo facto do filho estar a estudar medicina nos Estados Unidos ou pelo marido, que após um negócio bem sucedido, acaba de comprar um novo BMW, topo de gama. Enfim, provocações e picardias...
Há ainda outras conversas de elevador, as conversas sobre o estado do tempo - as minhas preferidas. São aquelas conversas em que as pessoas, notoriamente desconfortáveis com a situação e desejosas por sairem de ali para fora, acabam por dizer com alguma vergonha à mistura:
- Pois é, isto hoje está uma brasa.
- Pois, parece que sim...
Pequenas frases que acompanhadas por um olhar atento para o visor que nos indica o andar onde estamos, resultam num cómico inabalável.
As conversas de elevador são diálogos breves e pausados. Não passam de conversas ocasionais e monótonas, em que dois ou mais indivíduos, soltam um "olá" ou um "bom dia". Tudo isto para não roçar a má educação e para criar laços de confiança com os vizinhos.
Claro que num prédio, existem sempre pessoas, de idade avançada, que não têm mais nada que fazer na vida, excepto falar mal de tudo e de todos e dar sermões aos mais pequenos que entram a correr e a gritar, nos elevadores.
Existe ainda outro tipo de conversas de elevador, as "conversas de tias". Sim, de tias. Aquelas conversas em que uma "tia" tenta constantemente superiorizar-se à outra, seja pelo facto do filho estar a estudar medicina nos Estados Unidos ou pelo marido, que após um negócio bem sucedido, acaba de comprar um novo BMW, topo de gama. Enfim, provocações e picardias...
Há ainda outras conversas de elevador, as conversas sobre o estado do tempo - as minhas preferidas. São aquelas conversas em que as pessoas, notoriamente desconfortáveis com a situação e desejosas por sairem de ali para fora, acabam por dizer com alguma vergonha à mistura:
- Pois é, isto hoje está uma brasa.
- Pois, parece que sim...
Pequenas frases que acompanhadas por um olhar atento para o visor que nos indica o andar onde estamos, resultam num cómico inabalável.
1 comentário:
bem eu axei este post espectacular, quer razoavel va, n mt mau msm. Eu como moro no ultimo andar, quer dizer no meio do predio, va la eu digo a vdd eu moro no res-do-chao... e como n uso elevador eu n identifico com exas tretas
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